Cultive o Amor de Deus

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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Ateu, Deísta e Agnóstico

Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou. João 1:18

Algumas pessoas se declaram atéias, outras deístas e algumas agnósticas, mas às vezes nem elas mesmo sabem o que significa exatamente cada uma dessas palavras. Já perguntei a alguém que se disse agnóstico o que significava isso e a pessoa não soube me responder! Pois bem, no post de hoje, vamos descobrir as diferenças entre essas filosofias de vida e refletir um pouco sobre o impacto de cada uma delas na vida das pessoas que que assim se declaram. 

Sabemos que ateu é uma pessoa que não acredita em Deus. Mas o ateu não somente desacredita, como também nega a sua existência. Para o ateu não existe qualquer divindade, o mundo é fruto do acaso, de uma explosão, de uma evolução, qualquer coisa, menos de Deus... A vida, para o ateu, não tem qualquer propósito especial e ele vive como a música de Zeca Pagodinho "deixa a vida me levar", ou como a dos Titães "o acaso vai me proteger, enquanto eu andar distraído...".  O ateu é, portanto, um materialista que só acredita no que vê, sem vida espiritual. 

O deísta, por sua vez, acredita que o universo foi criado por uma inteligência superior, que pode ser Deus ou não. Para o deísta, o Criador não interfere em nossas vidas, não é um ser providencialista. Ou seja, o deísta acredita que quem criou o universo, a terra e os seres humanos os abandonou... O deísta também não se importa em saber sobre o que ou quem é esse ser criador, nem o que deve fazer para encontrá-lo. Para as pessoas que adotam esse pensamento filosófico, Deus fez tudo, mas não se revelou, vive sabe-se lá onde, fazendo sabe-se lá o que, menos cuidando de sua criação... Enfim, o deísta acredita em Deus, mas vive como se ele não existisse, ou seja, na prática, também é ateu, sem propósito. 

Por fim, o agnóstico é aquele que não nega a possibilidade da existência de Deus, como o ateu o faz, porém entende que é inútil discutir temas sobrenaturais ou metafísicos, pois são realidades não atingíveis pelo conhecimento humano. "Agnóstico vem do grego: a-gnostos, ou seja, não-conhecimento, aquele que não conhece. Para um agnóstico, a razão humana é incapaz de prover fundamentos racionais suficientes para justificar tanto a afirmação de que Deus existe quanto a afirmação de que Deus não existe.  Dentro do agnosticismo existem ateus agnósticos (aqueles que não acreditam que uma divindade ou mais divindades existam, mas não afirmam saber isso) e os teístas agnósticos (aqueles que acreditam que um Deus existe, mas não afirmam saber isso)." (Wikipédia).  Ou seja, o agnóstico é aquele que vive na dúvida, em cima do muro. 

Meu irmão, você já tentou convencer alguém de que Deus existe, ou explicar que Ele não abandonou sua criação e interfere ativamente nesse mundo e em nossas vidas? Já tentou explicar a alguém que as coisas ruins desse mundo não acontecem por que Deus quer a gente sofra, mas são consequências dos nossos pecados?  Eu já, e fiquei muito frustrada. Na verdade, pensei que seria capaz de convencer as pessoas, mas infelizmente nenhum de nós pode. Mas não fiquemos desanimados! Nós não podemos, mas o Espírito Santo pode, e ele age!!! Precisamos semear a palavra, pois no momento certo o Santo Espírito de Deus vai regar a semente que plantamos e veremos o nascimento de uma nova pessoa! Pois, como está nas escrituras " a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Hebreus 4:12

Por outro lado, um ateu jamais vai conseguir convencer uma pessoa que tem um relacionamento pessoal com Deus de que Ele não existe! Até os filhos pródigos voltam para os braços do Pai! Shalom!




Quem não tem o Espírito não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente. 






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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O Caráter Imutável de Deus e seu Plano de Salvação

"Agora, porém", declara o Senhor, "voltem-se para mim de todo o coração, com jejum, lamento e pranto. "Rasguem o coração, e não as vestes. Voltem-se para o Senhor, para o seu Deus, pois ele é misericordioso e compassivo, muito paciente e cheio de amor; arrepende-se, e não envia a desgraçaJoel 2:12,13


Algumas pessoas questionam as diferenças entre o Deus do Antigo e do Novo Testamento. Não é incomum ouvirmos pessoas falando que não entendem porque antes de Jesus Deus era tão severo, vingativo, cheio de regras e cobranças, enquanto no novo testamento, Deus é amor, perdão, compaixão... Afinal, por que Deus mudou? Na verdade, Deus não mudou! Ele é o mesmo que era ontem, que é hoje e que será amanhã. O caráter de Deus é perfeito, justo, bom e imutável. Os padrões morais Dele continuam os mesmos. Os versículos acima, que fazem parte do antigo testamento, entre tantos outros, atestam que o "Senhor é misericordioso e compassivo, muito paciente e cheio de amor; arrepende-se, e não envia desgraça". Então o que mudou? Para que todos aqueles sacrifícios e aquelas regras? Bem irmãos, preciso começar dizendo que Deus é Santo e Justo. Em razão da sua santidade, Deus abomina o pecado. Em virtude de sua justiça, Deus pune os culpados. O que esperamos que a justiça dos homens faça com pessoas que cometem crimes como roubo, homicídio, estupro? Esperamos que essas pessoas sejam punidas, não é mesmo? Queremos justiça, cadeia e alguns desejam até a morte desses indivíduos! Então, que atitude deveríamos esperar de Deus quando cometemos pecados? Meus irmãos, a justiça de Deus para o pecado é a morte! Mas como já foi dito acima, Deus é tão maravilhoso, tão gracioso, tão misericordioso, e nos ama tanto, que criou todo um plano de salvação para aqueles que nele creem. Esse plano começou com as leis dos judeus. Elas eram regras necessárias para nortear aquele povo e ensinar a obediência a Deus. Elas eram severas, porque os padrões de Deus são altos!. Noutro pórtico, os sacrifícios eram realizados para a purgação dos pecados. Podemos nos perguntar, então, por que Deus não exige mais sacrifícios e o cumprimento de tantos rituais, como a circuncisão? Porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo! E apenas ele, puro e perfeito, sem qualquer mácula de pecado, poderia ter nos salvado. Ao ver Jesus, João Batista anunciou: "Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!" (João 1:29). Com o sacrifício de Jesus, o Messias anunciado no Velho Testamento, o véu que separava a humanidade de Deus foi rompido e passamos a ter livre acesso ao Eterno e Todo Poderoso. Por outro lado, obtivemos o perdão dos nossos pecados e a nossa salvação eterna, o que não seria possível por nossas próprias obras. Essa salvação, no entanto, só é possível se crermos em Jesus, como nosso Senhor e salvador. Desde que nos colocou no mundo, Deus clama para que nós nos voltemos para Ele de todo coração. Ele tem manifestado sua graça e grandeza incansavelmente, cabe a cada um de nós prestar atenção e escutar a sua voz! Shalom!



Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.